quinta-feira, 28 de maio de 2009

A problemática da reforma...

"Bom, comecemos a dissertação partindo de um instrospecto. Após treze anos letivos escrevendo pára-quedas, idéia e lingüiça, surge essa tal de “reforma ortográfica”! Como se já não bastasse o esforço descomunal – ou nem tanto assim – para decorar fórmulas e conceitos e tudo mais da grade curricular de um terceiro ano, tenho agora que reaprender a escrever?
Vou fazer desse assunto sério um texto mais descontraído como forma de protesto. Eu digo: Não à reforma ortográfica!
Por que? Imagine você, leitor: temos aqui no Brasil alguns milhões de brasileiros acostumados com sol, calor e chinelo de dedo. Agora, lá do outro lado do oceano, na terra de Caminha, uns portugueses que só sabem é sentir frio o ano todo. Eis que uma convenção estabelece que Brasil e Portugal usarão cachecol e chinelos de dedo. Êpa, cadê a identidade cultural?
É claro que os “tiozinhos” que compõem o parlamento que aprovou a reforma agiram na melhor das intenções, mas a língua, é um dos registros que mais revela a identidade cultural de um povo!
Agora não adianta mais chorar o leite derramado. Uma vez unificado o idioma, vou pegar meu chinelo de dedo, amarrar meu cachecol e comprar para mamãe – ainda com til – a lingüiça para o almoço..."




E Aline C. é a única do ensino médio a fechar a redação do Simuladão II do primeiro bimestre! Ai, eu me amo! (H) HAHAHAHAHAHAHAH

:*

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Ossos do ofício!

Dar aulas de inglês é a minha profissão secundária! E de verdade, às vezes é um SACO!
Até então eu amava o fato de ter um pai com tripla nacionalidade que me ensinou a falar dad primeiro que papai! rs Mas quando ele cismou de me botar pra dar aula aqui no CCAA, mew, PIREI!
No primeiro instante a gente se empolga, vê que a grana vale à pena e tal! É até legal, de verdade. Mas sempre tem um, dois, três, dez, vinte e um chatinhos que atormentam a tua aula e te torram o saco! E a gente ainda ouve comentários do tipo "a tia é muito chata"!
Orra, bando de possuídos que não calam a boca!
Mas desde mês passado meu método tá sendo diferente! Chego dentro de sala e só falo em inglês! Nenhum deles abriu a boca desde então!
Até que eu resolvi trazer musiquinhas pra dinamizar a aula! PRA QUE?!
Bom, o primeiro semestre letivo tá acabando, e em agosto começa mais uma batalha! Até o fim do ano vencem eles ou eu?
Ai, acho que tô nova demais pra ter como minha primeira experiência profissional ensinar inglês pra esses pestinhas, ops, gracinhas!
Só um comentário final... Ainda bem que professor de curso de idioma ganha razoavelmente bem! Se não fosse isso eu já tinha largado essa vida e voltado pra música há TEMPOS! rs
Comentário dois: não deixei a música de lado não! Aliás, Restaurante Trival dia 19 de junho com Aline C. às 22:00 hrs! Apareçam!
Comentário três: Cantar me rende mais do que ser professora!








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segunda-feira, 25 de maio de 2009

"No deserto, sem saudade, sem remorso, só..."

E você sabe que era seu todo o meu estoque de amor!
E foi por você que eu suportei o que eu não suportaria por ninguém: a dor de esperar.
Meus parâmetros e limites se perdiam no tempo-espaço quando você me cercava e me abraçava.
E era assim que você sempre me fazia esquecer das coisas.
E fui por bastante tempo levando, aqui comigo, você!
E o tempo passou e passou a negligenciar os erros teus e meus...

Desculpe-me agora então se te causei qualquer ponta de sofrer...
Mas é que você me machucava há tempos, eu é que não gritei!





ps: e fica a dica aqui de uma música linda linda linda interpretada lindamente pela linda da jenninha! rere
http://www.myspace.com/jenninhasouza
Inverno - Adriana Calcanhoto by Jennifer Souza *_*

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Tudo sempre um erro!

Esse post já foi publicado no meu fotolog há tempos atrás!
Acho super válidoo texto by me, rs, e resolvi salvar ele aqui também!
(Y)



É tudo sempre um erro! desde o momento em que você nasce até á última batida do coração! tudo sempre um erro! os passos, os gestos, os medos! tudo sempre um erro! até mesmo quando a gente não saber o que faz e não faz nada, erra! malditos humanos que nunca sabem o que querem! nunca! em meio a exclamações, vírgulas, amores, beijos, tapas, silêncio, a verdade vai se contruindo, sendo errada ou não! a gente acorda já errando, pensando que queria dormir mais! e levanta, e escovas os dentes, e se perde sempre nas mesmas coisas! tudo um erro! e sai de casa, e tira o carro da garagem, daquele jeito bem errado, que não foi como te ensinaram na auto-escola! e surge a primeira namorada, e rola a primeira transa, e acontece todo o resto! erro? erro! ninguém sabe de nada e todo mundo acha que sabe de tudo! a gente se esquece que por trás da gente tem outra pessoa que errou tambem! mais, ou menos, não importa! mas o perigoso é descobrir aonde o perigo mora! não, não errei construindo essa frase... sim, perigoso... porque como eu já disse, todo mundo acha que nunca erra! e a gente até acerta às vezes! mas cai naquela mesmice, sabe, de sempre acertar (e viva a ironia, o que não é, nem de longe, errado de se usar)...e que coisa, que mania feia essa da humanidade de se cansar facilmente das coisas, não é?! e segue assim: errando achando que acertamos a gente vai se construindo, e quando cansa a gente erra de novo e tudo segue do mesmo jeito! errando acertando e acertando errando! porque nem sempre se agrada à todo mundo! as coisas são meio confusas num mundo de verdades e mentiras e ligações perdidas e amores imperfeitos e corações quebrados! ninguém erra consigo mesmo, ou pelo menos acha que não! e o incrível é que isso é o que mais acontece! e a gente erra, erra, erra! e se ferra! ó, me desculpem o vocabulário meio sujo, mas como já disse, todos erram, não!? desculpas nem sempre resolvem as coisas... mas é um jeito de tentar fazer o outro acreditar que a gente reconhece, vê, acredita, percebe que errou, e que sabe que de erros o mundo está cheio, que se convenceu de que o que a gente fez não era certo! desculpem-me então! por tudo! e é assim que me despeço, ainda afirmando... tudo é um erro! mas não pra mim! não pra quem acredita na verdade e pureza das coisas! confuso?! é o preço que se paga por viver nesse mundo, sendo errante ou não!




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domingo, 10 de maio de 2009

E já faz algum tempo...

e só eu sei como é ter mãe e não ter ao mesmo tempo! Chega a ser estranho pensar sobre isso! Há menos de um ano eu tinha uma mãe que eu até então acreditava ser minha mãe mesmo! E há pouco descobri que eu era mais mãe dela do que ela minha! Eu quem deveria receber sempre os cartões e bombons e perfumes que tanto dei! Eu quem deveria ser acordada com o café pronto e a mesa posta de manhã! Maternidade... é um conceito meio, meio abstrato! Talvez de tão concreto que seja... Taí uma coisa que eu não consegui explicar até hoje: esse tal de amor maternal.
Me expus pra te proteger do perigo maior que sempre foi você e olha no que deu? Deu em nada; deu em mim e você assim, uma cá e outra lá.
E foi bem assim mesmo! Te vi passar outro dia, você me viu, e nada...
Lembro-me da última canção que te cantei, na chuva, no frio, à noite, você olhou, e perguntou porque eu fazia aquilo... Talvez eu nunca me canse de te cantar tal melodia, e você bem que podia me ouvir mais!
Me diz então se é errado demais sentir falta do que eu não tive nunca... Porque eu sinto saudade, e não me cansaria de cuidar de você, mesmo se eu tivesse de fazer isso pro resto da vida! Mas você não quis! Preferiu se perder entre uns, e vãos, e sons; e que assim seja então!

"E se eu numa esquina qualquer te vir, será que você vai fugir? Se você for eu vou correr! Se você for eu vou."

Los Hermanos - Do Sétimo Andar

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Post autoexplicativo!

"And I miss the lips that made me fly"


estive em crise e mayday parade me consolou! hahahahah
enfim, um post descontraído hoje!